Oi pessoal, tudo certinho? Eu estou bem, estive hoje na Associação em Ribeirão e depois quero contar tudinho aqui. Mas agora quero postar uma notícia que vi no blog da UNIPEM e que comprova mais uma vez o que não me canso de falar aqui "estão sempre pesquisando!!!" "OBA!!!"
Isso para nós portadores é uma maravilha, sentimos que temos muitas pessoas preocupadas em nos ajudar, pode ser pelo dinheiro, pelo poder, por seu trabalho, qualquer coisa. O importante é que somos nós que saímos ganhando, com tantos estudos e tamanhas descobertas!! Vamos ver?
Quero escrever sobre a reunião de hoje com mais calma e claro inspiração!! Hehehehe
Vamos a notícia.
Pesquisadores descobrem genes capazes de combater esclerose múltipla
CHICAGO, EUA — Um grupo de pesquisadores americanos descobriu dois genes associados à reparação de sistemas nervosos em ratos de laboratório que sofrem de esclerose múltipla, de acordo com um estudo apresentado nesta sexta-feira em uma conferência na Alemanha.
A descoberta traz a esperança do desenvolvimento de novas e mais efetivas terapias para tratar a esclerose, além de maneiras de prever como alguns pacientes reagirão aos efeitos desta devastadora doença degenerativa.
"É possível que a identificação destes genes dê a primeira pista importante sobre porque alguns pacientes com esclerose múltipla vivem bem e outros não", indicou o autor do estudo, Allan Bieber, neurocientista da Clínica Mayo, em Minnesota, Estados Unidos.
"Enquanto ainda estamos nas etapas iniciais desta pesquisa, ela pode eventualmente levar ao desenvolvimento de terapias úteis que estimulem ou inibam estas plataformas genéticas em pacientes com esclerose múltipla", explicou.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que ataca o sistema nervoso central. Pesquisas anteriores mostram que parte dos danos causados pode ser recuperada pelo corpo, mesmo sem qualquer tipo de tratamento.
A equipe de Bieber fez o estudo em ratos com uma doença crônica e progressiva semelhante à esclerose múltipla, e mapeou os genes que reparavam espontaneamente os danos causados ao sistema nervoso central.
Assim, os pesquisadores descobriram dois determinantes genéticos fortes desta reação boa à doença.
"Os dados genéticos indicam que a boa reparação do sistema nervoso central resulta da estimulação de uma plataforma genética ou da inibição de outra", disse Bieber em um comunicado.
Os resultados da pesquisa sugerem que pode haver um pequeno número de determinantes genéticos fortes que definem porque algumas pessoas são capazes de reparar o dano causado pela esclerose múltipla.
"Se isso for verdade, pode ser possível mapear os mais importantes determinantes genéticos que reparam o sistema nervoso central em pacientes com esclerose múltipla, e definir um genótipo reparador que ajude a prever a reação dos pacientes", indicou por sua vez Moses Rodriguez, especialista em esclerose múltipla da Clínica Mayo.
"Uma ferramenta destas para o diagnóstico seria um enorme benefício para pacientes com esclerose múltipla", acrescentou.
A descoberta traz a esperança do desenvolvimento de novas e mais efetivas terapias para tratar a esclerose, além de maneiras de prever como alguns pacientes reagirão aos efeitos desta devastadora doença degenerativa.
"É possível que a identificação destes genes dê a primeira pista importante sobre porque alguns pacientes com esclerose múltipla vivem bem e outros não", indicou o autor do estudo, Allan Bieber, neurocientista da Clínica Mayo, em Minnesota, Estados Unidos.
"Enquanto ainda estamos nas etapas iniciais desta pesquisa, ela pode eventualmente levar ao desenvolvimento de terapias úteis que estimulem ou inibam estas plataformas genéticas em pacientes com esclerose múltipla", explicou.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que ataca o sistema nervoso central. Pesquisas anteriores mostram que parte dos danos causados pode ser recuperada pelo corpo, mesmo sem qualquer tipo de tratamento.
A equipe de Bieber fez o estudo em ratos com uma doença crônica e progressiva semelhante à esclerose múltipla, e mapeou os genes que reparavam espontaneamente os danos causados ao sistema nervoso central.
Assim, os pesquisadores descobriram dois determinantes genéticos fortes desta reação boa à doença.
"Os dados genéticos indicam que a boa reparação do sistema nervoso central resulta da estimulação de uma plataforma genética ou da inibição de outra", disse Bieber em um comunicado.
Os resultados da pesquisa sugerem que pode haver um pequeno número de determinantes genéticos fortes que definem porque algumas pessoas são capazes de reparar o dano causado pela esclerose múltipla.
"Se isso for verdade, pode ser possível mapear os mais importantes determinantes genéticos que reparam o sistema nervoso central em pacientes com esclerose múltipla, e definir um genótipo reparador que ajude a prever a reação dos pacientes", indicou por sua vez Moses Rodriguez, especialista em esclerose múltipla da Clínica Mayo.
"Uma ferramenta destas para o diagnóstico seria um enorme benefício para pacientes com esclerose múltipla", acrescentou.
Não acham que estou certa em meus pensamentos? Esperança é a palavra certa, com isso temos cada vez mais esperança de uma vida melhor para meus queridos "capengados", novos tratamentos e quem sabe no futuro, a cura. Porque não? Pourquoi pas?
Como já disseram Lulu Santos e Nelson Motta:
" Existirá
Em todo porto tremulará
A velha bandeira da vida
Acenderá
Todo farol iluminará
Uma ponta de esperança
E se virá
Será quando menos se esperar
Da onde ninguém imagina
Demolirá
Toda certeza vã
Não sobrará
Pedra sobre pedra
Enquanto isso
Não nos custa insistir
Na questão do desejo
Não deixar se extinguir
Desafiando de vez a noção
Na qual se crer
Que o inferno é aqui
Existirá
E toda raça então experimentaráPara todo mal
A cura"
Um maravilhoso domingo!!!
Beijinhos e até mais....
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