Oie pessoal, tudo certinho? Eu estou bem só um pouco atarefada essa semana, acabei de chegar da minha primeira aula de francês. AMEI!!
Gente hoje o Baby viu essa notícia e mais do que depressa me mandou por email. Resolvi colocar aqui para quem não viu ainda, ficar sabendo. Muito interessante e só prova aquilo que já falei aqui, que podemos ter certeza que alguém em algum lugar do mundo está pesquisando sobre a nossa companheira! Vamos a notícia!!
Medicamento para hipertensão é eficaz contra a esclerose múltipla, diz estudo
Um medicamento contra a hipertensão arterial seria eficaz para tratar a esclerose múltipla e impedir ou, inclusive, reverter as paralisias resultantes, segundo estudo realizado em ratos de laboratório, cujos resultados foram divulgados nesta terça-feira (18).
Os pesquisadores provocaram lesões cerebrais nos animais similares às responsáveis pela esclerose múltipla nos humanos. Alguns ratos foram em seguida tratados com lisinopril, um medicamento genérico para a hipertensão desenvolvido pela empresa farmacêutica norte-americana Merck e comercializado como Prinivil.
Pesquisadores provocaram lesões cerebrais nos animais similares às responsáveis pela esclerose múltipla nos humanos em ratos
Os ratos que receberam o medicamento produziram uma grande quantidade de células imunológicas denominadas linfócitos T. Essas células impedem nos ratos de laboratório e nos humanos as doenças autoimunes nas quais o sistema imunológico ataca células e tecidos saudáveis do organismo.
Os ratos que receberam o medicamento produziram uma grande quantidade de células imunológicas denominadas linfócitos T. Essas células impedem nos ratos de laboratório e nos humanos as doenças autoimunes, nas quais o sistema imunológico ataca células e tecidos saudáveis do organismo.
Os animais tratados com lisinopril não desenvolveram os sintomas da doença, enquanto que os já paralisados tiveram um rápido desaparecimento de sua paralisia, explicou o doutor Lawrence Steinman, professor de neurologia da Faculdade de Medicina de Stanford (Califórnia, oeste), principal autor do estudo.
Segundo o doutor Steinman, os resultados desta pesquisa levam a crer que o lisinopril poderia ter o mesmo efeito em pessoas com esclerose múltipla ou, inclusive, que sofrem de outras doenças autoimunes.
O trabalho foi publicado na revista "Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos" (PNAS, na sigla em inglês).
Um medicamento contra a hipertensão arterial seria eficaz para tratar a esclerose múltipla e impedir ou, inclusive, reverter as paralisias resultantes, segundo estudo realizado em ratos de laboratório, cujos resultados foram divulgados nesta terça-feira (18).
Os pesquisadores provocaram lesões cerebrais nos animais similares às responsáveis pela esclerose múltipla nos humanos. Alguns ratos foram em seguida tratados com lisinopril, um medicamento genérico para a hipertensão desenvolvido pela empresa farmacêutica norte-americana Merck e comercializado como Prinivil.
Pesquisadores provocaram lesões cerebrais nos animais similares às responsáveis pela esclerose múltipla nos humanos em ratos
Os ratos que receberam o medicamento produziram uma grande quantidade de células imunológicas denominadas linfócitos T. Essas células impedem nos ratos de laboratório e nos humanos as doenças autoimunes nas quais o sistema imunológico ataca células e tecidos saudáveis do organismo.
Os ratos que receberam o medicamento produziram uma grande quantidade de células imunológicas denominadas linfócitos T. Essas células impedem nos ratos de laboratório e nos humanos as doenças autoimunes, nas quais o sistema imunológico ataca células e tecidos saudáveis do organismo.
Os animais tratados com lisinopril não desenvolveram os sintomas da doença, enquanto que os já paralisados tiveram um rápido desaparecimento de sua paralisia, explicou o doutor Lawrence Steinman, professor de neurologia da Faculdade de Medicina de Stanford (Califórnia, oeste), principal autor do estudo.
Segundo o doutor Steinman, os resultados desta pesquisa levam a crer que o lisinopril poderia ter o mesmo efeito em pessoas com esclerose múltipla ou, inclusive, que sofrem de outras doenças autoimunes.
O trabalho foi publicado na revista "Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos" (PNAS, na sigla em inglês).
Fonte:
É muito bom saber que as pesquisas estão indo de vento em popa, e estão descobrindo novas formas de tratamento e novos medicamento. Dá uma sensação que estamos cada vez mais seguros, podendo contar com o avanço da ciência em prol da nossa causa.
Baisers, au revoir...
Fabiana,
ResponderExcluirparabéns pelo seu humor, seu blog e sua garra amiga
beijos
Ane
Olá Ane, valeu pela força!!!
ResponderExcluirBjão